Depois do impacto do lançamento do Corcel quatro portas no
final de 1968 e logo em seguida do modelo cupê, criou-se uma expectativa
em torno do que viria a seguir. A aparição só se deu em março de 1970,
quando a Belina chegou ao mercado. Essa demora deu origem a boatos: uma
parte do povo dizia que a Ford esperava o lançamento da VW Variant antes
de colocar a Belina nas lojas. Outros juravam que a engenharia estava
apanhando da tração dianteira por conta do maior peso atrás.
Especulava-se até a possibilidade de a Belina sair com tração
traseira...
Bobagem. A Belina chegou com as mesmas
características mecânicas da linha Corcel, como tração dianteira e
radiador selado, e em três versões: Standard, Luxo e Luxo Especial. Esta
última chamava a atenção pelas faixas laterais de 'madeira', na verdade
um material sintético que imitava jacarandá. Esse detalhe, emprestado
das station wagon americanas, era uma lembrança das antigas woodies,
peruas com carroceria de madeira típicas dos anos 40.
A Belina tinha linhas agradáveis e as estrias de reforço no teto combinavam com o estilo do carro, que parecia ter a traseira levemente empinada com uma ampla porta que facilitava a entrada de carga para o "salão". Com o banco traseiro abaixado, dava acesso a uma plataforma de 1,77 metro de comprimento por 1,22 de largura e 0,85 de altura.
Veja mais: http://quatrorodas.abril.com.br/classicos/brasileiros/conteudo_143478.shtml
A Belina tinha linhas agradáveis e as estrias de reforço no teto combinavam com o estilo do carro, que parecia ter a traseira levemente empinada com uma ampla porta que facilitava a entrada de carga para o "salão". Com o banco traseiro abaixado, dava acesso a uma plataforma de 1,77 metro de comprimento por 1,22 de largura e 0,85 de altura.
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